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Coluna do Castello
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03.01.63  Opção na Guerra, Pastas Civis e reforma difícil
03.02.63  Celso Furtado: "Meu plano é de Govêrno e não de revolução"
01.03.63  Nacionalistas combaterão os entendimentos de Washington
02.03.63  Mensagem de Jango vai fixar política externa
03.03.63  UDN com as bases e PSD com grandes nomes
05.03.63  Depende dos deputados do PTB o teto de 40 por cento
06.03.63  Não há otimismo nos EUA quanto à Missão San Tiago
07.03.63  Goulart admite que não são boas perspectivas de negociações nos EUA
08.03.63  Ajuda de Gordon pode ser decisiva ao êxito de San Tiago no EUA
09.03.63  San Tiago nas despedidas: sensação de êxito no Govêrno
10.03.63  Política externa do Brasil, o ponto crítico das negociações
12.03.63  Veio à tona, na UDN, a luta sucessória
13.03.63  Kennedy ganhou tempo para ler a Mensagem de Goulart
14.03.63  Jânio não é candidato permanentemente
15.03.63  Primeiras reações do PSD à reforma agrária
16.03.63  Brizola: política de San Tiago abre caminho ao golpe
17.03.63  Lincoln Gordon, "persona non grata" ao Brasil
19.03.63  A suspensão nasceu e morreu nos bastidores do Palácio
20.03.63  Oposição se empenha para conter revolução pregada por Brizola
21.03.63  PSD e PTB examinam a reforma da Constituição
22.03.63  Medidas da Câmara e da UDN contra Brizola
23.03.63  Divergência na assessoria retarda Reforma Agrária
24.03.63  Lacerda quer ser o candidato das bases
26.03.63  Reforma apenas do Art.147 da Constituição
27.03.63  Jango desaconselhou resistência no Rio
28.03.63  Congressistas vão ao Rio patrocinar o Congresso
29.03.63  Govêrno está perplexo: Lacerda dentro da lei
30.03.63  Mangabeira atinge o calcanhar de Lacerda
31.03.63  Próxima etapa é salvar a posição militar de Osvino
03.04.63  Agrava-se a disputa no Rio e em Brasília
03.07.63  Na tropa não há rebeldia, mas descontentamento
03.08.63  Desobstrução da Câmara com acôrdo de líderes
03.09.63  De uma Câmara apreensiva a um Presidente tranqüilo
03.10.63  Crise vira história de mocinhos com "suspense"
03.12.63  Novo Ministério com o apoio de Brizola
03.01.64  PSD transigiria sob ameaça da Supra
03.03.64  Invasões previstas no norte e Estado do Rio
04.03.64  Invasão cordial do Ministério da Guerra
05.03.64  Lacerda decretaria ponto facultativo
06.03.64  Congresso em recesso na sexta-feira, 13
07.03.64  Goulart otimista testado dispositivo
08.03.64  Goulart iria para "Ditadura Consentida"
10.03.64  Alkmim candidato surpreende Governo
11.03.64  Congresso põe-se contra o Govêrno
12.03.64  Frente de defesa da Constituição
13.03.64  Prontidão na UDN: defesa do regime
14.03.64  Qualquer um tomaria posse, menos Lacerda
15.03.64  Reformas para evitar convulsão sangrenta
17.03.64  País em emergência; Arrais contra Goulart
18.03.64  Novo Governo para "reformas integradas"
19.03.64  Esquerda fecha a questão contra Nei
20.03.64  Para caracterizar a missão do Congresso
21.03.64  Brizola: agitação atingirá quartéis
22.03.64  Brizola faz concessões
24.03.64  Brizola no Governo; plebiscito à vista
27.03.64  Goulart decide de longe crise naval
29.03.64  Em colapso o sistema militar anti-Goulart
03.06.64  Desfecho iminente do caso Juscelino
03.07.64  Tumulto no andamento da maioria absoluta
03.09.64  Presidente recebe o PSD: base parlamentar
03.01.65  Com Peracchi, também Mazzilli é candidato
03.02.65  Lacerda tem agora programa de prudência
05.03.65  Novos Ministros ainda em março
06.03.65  Govêrno poderá propor extinçao dos partidos
07.03.65  Minas procura criar fatos consumados
09.03.65  Magalhães diz que tem mais munição
10.03.65  Bilac Pinto entre Câmara e Revolução
11.03.65  Juraci bate-se pela adoção de Lacerda
12.03.65  Lacerda continua ao sol e ao sereno
13.03.65  Concluída a conquista da Câmara: UDN manda
14.03.65  Castelo esgota a sua pauta de curto prazo
16.03.65  Lacerda e Magalhães voltam a dialogar
17.03.65  Governadores temem impasse do regime
18.03.65  Krieger e Aleixo não aceitam prorrogação
19.03.65  Tampão por 2/3 sem alternativas
20.03.65  Abre-se o caminho para as eleições
21.03.65  Já há base física para as eleições
23.03.65  Desafôgo com as eleições em 1965
24.03.65  Magalhães inconformado com decisão de Castelo
25.03.65  Bloco começa na hora, de acabar
26.03.65  PSD: Mamede no Pará e Benedito em Minas
27.03.65  Magalhães preocupa: sondagens em Brasília
28.03.65  Guerrilhas põem em risco eleição direta
30.03.65  Candidatos do PTB só em três Estados
31.03.65  Lacerda recusa-se a vetar Adauto
03.04.65  Se disse o que quis, Costa e Silva assustou
03.06.65  Incompatibilidades, mas de acôrdo com o PSD
03.07.65  Regime só sobrevive com vetos: Filinto
03.08.65  Um mês para julgar o caso de Sebastião
03.09.65  Ofensa para Castelo ligá-lo à reforma
03.10.65  Juscelino preocupa Negrão e Israel
03.12.65  Ainda não se feriu o âmago da linha dura
01.03.66  Continua desconfiado o General Costa e Silva
02.03.66  Premissas de Krieger para a sucessão
03.03.66  Fora do alcance da ARENA a decisão
04.03.66  Costa e Silva promete a redemocratização
05.03.66  Adauto repele novas cassações
06.03.66  Constituição para acabar a Revolução
08.03.66  Krieger contrário ao esforço concentrado
09.03.66  Costa e Silva ainda na estaca zero
10.03.66  Castelo permanecerá calado até dia 31
11.03.66  Costa e Silva acha que candidatura evolui
12.03.66  Abril, Mês da verdade para Costa e Silva
13.03.66  Costa e Silva prepara-se para falar dia 31
15.03.66  Pressão de Adernar pode salvar Costa e Silva
16.03.66  Ademar de Barros num processo revolucionário
17.03.66  Domicílio pode cair dentro de um mês
18.03.66  Ademaristas esperam impeachment de Ademar
19.03.66  MDB vai apresentar emenda pró-Kruel
20.03.66  Dois candidatos na ARENA e um na reserva
22.03.66  Adauto interpreta a Câmara e não o Governo
23.03.66  MDB espera de Kruel e Justino nova palavra
24.03.66  ARENA vai começar pela escolha do candidato
25.03.66  Costa e Silva constata indefinição da Maioria
26.03.66  Costa e Silva mais forte depois de Adauto
27.03.66  O cessar-fogo diante do Gen. Costa e Silva
29.03.66  Efeitos da absorção de Costa e Silva
30.03.66  Cordeiro candidato ainda esta semana
31.03.66  Cinco candidatos hoje na ARENA
03.04.66  Posição do Presidente na questão sucessória
03.05.66  Castelo agora só tem 2 nomes: João e Pedro
03.06.66  MDB prudente para não repetir o caso Kruel
03.07.66  ARENA teme o revisionismo
03.09.66  Lacerda e suas novas alianças
03.12.66  Democracia depende de partido forte e Constituição realista
03.01.67  Congresso decidido a rever os direitos
03.02.67  A Câmara está sem liderança
03.03.67  Costa e Silva usaria o AI-2 no dia 15
04.03.67  Pedrossian sairia por impeachment
05.03.67  Revisão consentida pelo Poder militar
07.03.67  Inspiração e meta da "Guarda Vermelha"
08.03.67  Bahia terá Pasta das Comunicações
09.03.67  Govêrno mobilizado para conter Aura
10.03.67  Auro decidido a presidir o Congresso
11.03.67  Impacto será de quatro anos
12.03.67  Imagem de Castelo três anos depois
14.03.67  Senado tende a ficar com Pedro
15.03.67  Auro deflagra a Reforma do Congresso
16.03.67  Nôvo Presidente, novos problemas
17.03.67  Govêrno procura agir nos limites da lei
18.03.67  Revogação só com o sim do Presidente
19.03.67  Programa mínimo da "frente ampla"
21.03.67  Que é e como se faz "frente mineira"
22.03.67  Oposição reconhece distensão política
23.03.67  Ministro amortece o pendor do Presidente
24.03.67  Carlos Lacerda já tem problemas com a "frente"
26.03.67  "Frente" no MDB e não MDB na "frente"
28.03.67  "Frente" decidida a virar Partido
29.03.67  Política externa com apoio da Oposição
30.03.67  Krieger e Sátiro dão a partida pró-Pedro
31.03.67  Revisão das cassações dentro de dois anos
03.05.67  Fórmula de Passarinho para aumentar salário
03.06.67  Constituição e leis são agora intocáveis
03.08.67  Vai crescendo o caso do confinamento
03.09.67  Quando e por que se faz a união dos contrários
03.10.67  Resposta de Goulart à família Vargas
03.12.67  Eleição indireta ameaça os Estados
03.01.68  Estudantes com um item de segurança
03.02.68  234 municípios podem derrotar o Govêrno
01.03.68  Entendimento para assegurar eleições
03.03.68  Faria Lima propõe-se a ajudar Costa e Silva
05.03.68  Govêrno estuda as visitas de Tuthill
06.03.68  MDB considera normais visitas do Embaixador
07.03.68  Govêrno muda sua atitude política
08.03.68  Costa e Silva quer vencer dificuldades
09.03.68  Govêrno se dirige ao povo, não à Oposição
10.03.68  Dona Sara transfere mesmo seu titulo
12.03.68  Candidatos civis à sucessão civil
13.03.68  Não faria falta a pacificação política
14.03.68  Congresso rechaça mais decretos-leis
15.03.68  Desenvolvimento como base da pacificação
16.03.68  Governadores compõem
17.03.68  Pacificação será agora definida em documento
19.03.68  "Frente ampla" quer ter uma estrutura
20.03.68  Conversas de Passos desprestigiam o MDB
21.03.68  Beltrão fêz da paz uma arma do Govêrno
22.03.68  ARENA continua em estado de rebeldia
23.03.68  Líder pode cair como cai um veto
24.03.68  Para Lacerda ainda não é hora de atear fogo
26.03.68  Senadores prevêem alta do custo de vida
27.03.68  Congresso quer manter Presidente sob pressão
28.03.68  "Frente ampla", de São Caetano a Washington
30.03.68  A morte não quebra a rotina do Congresso
31.03.68  Revolução isolada no seu quinto ano
03.04.68  Expectativa do pior nos meios políticos
03.07.68  Foi ministro e voltou ministro
03.08.68  Arena quer reforma e imprensa compreensiva
03.09.68  Presidente deve fazer a opção
03.10.68  Pra não dizer que não falei de flôres
03.11.68  Soluções políticas para crise politica
03.12.68  Votação da licença entre os dias 10 e 20
03.01.69  Govêrno quer reabrir o processo político
01.03.69  Mesas duras para Câmara e Senado
02.03.69  Caminhos do diálogo político com o Govêrno
04.03.69  Técnicos satisfeitos com correção de rota
05.03.69  Nenhum aceno veio do Palácio
06.03.69  A reforma é só para restringir
07.03.69  Pressão sôbre Filinto para reunir a Arena
08.03.69  Cerdeira espera que o leite coalhe
09.03.69  Mais alguns meses de recesso parlamentar
11.03.69  Ministros voltam a conversar política
12.03.69  Aceitação da renúncia é primeiro passo
13.03.69  Para o Govêrno a Arena não existe
14.03.69  Para Passos crise não abalou o MDB
15.03.69  Primeira reunião política do ano
16.03.69  Costa e Silva visto no terceiro ano
18.03.69  A reforma para a altíssima missão
19.03.69  A Arena faz o que pode
20.03.69  Palácio gostou da decisão da Arena
21.03.69  Políticos ainda sem contatos diretos
22.03.69  Filinto diante de um longo silêncio
23.03.69  Uma ponte entre os dois Podêres
25.03.69  O que se espera da entrevista
26.03.69  Reforma alcança a ordem do dia
27.03.69  Como transpor a emergência
28.03.69  Boa política e boa economia
29.03.69  Para corrigir o ponto crítico
30.03.69  Plenitude através do gradualismo
03.04.69  Govêrno quer que a Arena se movimente
03.05.69  Rentabilidade do Ato n° 5
03.06.69  Só fato nôvo pode mudar a decisão
03.07.69  Análise política de um ato político
03.08.69  Não dá para crer em Congresso este ano
03.09.69  Revolução entrou em nova etapa
03.12.69  Virá afinal o voto distrital
03.01.70  Como tornar efetivo o apêlo do Presidente
03.02.70  Quando a tolerância é questão de fato
01.03.70  Médici produz o anticlima
03.03.70  Como seria o Brasil sem o Ato
04.03.70  Um troféu melancólico
10.03.70  Enquanto ainda é possível entender
11.03.70  Para o vazio entre abril e novembro
13.03.70  Democracia social contra a política
14.03.70  Agora, o Estado revolucionário
15.03.70  Para manter a cabeça fria
17.03.70  Da degradação da função política
18.03.70  Não está perdida a fé, mas abalada
19.03.70  Rondon lida com o Partido
20.03.70  Mudanças que não mudam
21.03.70  São transparentes métodos e doutrina
22.03.70  Candidatos expostos durante nove meses
24.03.70  Por um Partido da instituição
25.03.70  Militar da ativa não será candidato
26.03.70  O que se espera dos políticos
27.03.70  No capítulo dos direitos humanos
31.03.70  Volta às fontes do 31 de março
03.04.70  No reino das teorizações
03.06.70  A propósito do modêlo argentino
03.07.70  Para o Senado a escolha é da Arena
03.10.70  Garantias para o Poder Judiciário
03.11.70  Dos deveres do Itamarati
03.12.70  A reforma da Constituição
03.01.71  Imagem com uma meia face risonha
03.02.71  Democracia na doutrina Médici
02.03.71  A medida da Oposição
03.03.71  A Revolução sem os atos institucionais
04.03.71  Sôbre as eleições diretas em 1974
05.03.71  Panorama visto cinco anos depois
06.03.71  Idéias de reforma no Poder Judiciário
07.03.71  Quem contesta a ordem jurídica
09.03.71  Missão da Presidência
10.03.71  Legitimidade de uma campanha
11.03.71  As soluções praticáveis
12.03.71  As emoções de Adauto Cardoso
13.03.71  As serventias do Ato n.° 5
14.03.71  A liberdade do Congresso
16.03.71  Reajustamentos no Ministério
17.03.71  A estratégia do terceiro Partido
18.03.71  O Presidente e as aberturas
19.03.71  Uma peça do sistema
20.03.71  Índices de crescimento
21.03.71  Uma margem de liberdade
23.03.71  Entre a ordem e a liberdade
24.03.71  Os perigos da radicalização
25.03.71  Os apreensivos e os tranqüilos
26.03.71  Revolução e Oposição
27.03.71  Maior riqueza e melhor distribuição
28.03.71  O que fica do terceiro Partido
03.04.71  Modernização da Câmara
03.07.71  Em Portugal está reaberto o debate
03.09.71  Os fatos e as teorias
03.10.71  O caminho da Argentina
03.11.71  Caminhando de mãos dadas
03.02.72  Os problemas entrelaçados
01.03.72  Os riscos de um programa
02.03.72  Revalorização do elemento civil
03.03.72  Entre a Fazenda e o Itamarati
04.03.72  As idéias para um Partido sem idéias
05.03.72  Uma lição de realismo
07.03.72  A parte que ao Congresso cabe
08.03.72  Abertura para dentro
09.03.72  Liberdade e desordem
10.03.72  Indicações objetivas
11.03.72  O Brasil como o menor dos ricos
12.03.72  Pano de fundo para as conversas
14.03.72  Suficiência e megalomania
15.03.72  Divergência só no processo
16.03.72  As águas tranqüilas
17.03.72  Em que ganham os autênticos
18.03.72  Uma só doutrina a democrática
19.03.72  O permanente e provisório
21.03.72  1973 será o ano gordo
22.03.72  Os vínculos do MDB com o sistema
23.03.72  Um bom papel para a Arena
24.03.72  A medida do debate
25.03.72  Josafá firmou-se como candidato
26.03.72  Perguntas que um "robot" não responde
03.06.72  Sondagens em torno de Cuba
03.07.72  Pensando com audácia
03.08.72  Duas cartas e dois canais
03.09.72  Brasil como uma grande empresa
01.03.73  Missão e problemas
04.03.73  Tempo de debate e tempo de decisão
08.03.73  Um perfil da pobreza
11.03.73  Indício e Roteiro
13.03.73  Os problemas no Norte e no Sul
15.03.73  Pelo menos a eficiência
18.03.73  Um Governo com o perfil definitivo
20.03.73  Perspectiva do futuro próximo
22.03.73  Meu Rei é minha lei
27.03.73  Os desafios a Passarinho
29.03.73  O chefe e o modelo do PSD de Minas
03.04.73  Do Prata aos caminhos naturais
03.05.73  150 anos depois da primeira Assembléia
03.06.73  Crime e castigo
03.07.73  As primeiras decisões
03.01.74  O balanço do General Médici
03.02.74  O Presidente o secretário e o resto
01.03.74  Diálogo que tem tema compulsório
02.03.74  Quando nada, muda o estilo
03.03.74  As regras a que Médici obedeceu
04.03.74  As duas faces de um desafio
05.03.74  Do sentimento de responsabilidade
06.03.74  A renovação que não houve
07.03.74  Preparando as bases para 1978
08.03.74  Um gesto que cai no vazio
09.03.74  A missão provável do Ministro da Justiça
10.03.74  O General Médici
11.03.74  Novos ares em Portugal
12.03.74  Os militares e a política
13.03.74  Um Presidente em plena forma
14.03.74  A última esperança
15.03.74  A lógica do sistema
16.03.74  O indefinido e o definido
17.03.74  Sete anos de pastor Delfim serviu
19.03.74  Sucessão mapeada
20.03.74  Quem é pelo regime ou contrário a ele
21.03.74  Da doutrina à realidade
22.03.74  Geisel mudou as perspectivas
23.03.74  Requisitos para a candidatura
24.03.74  A Revolução, uma retórica
26.03.74  Rondou defende o seu mandato
27.03.74  Resultados didáticos
28.03.74  Mensageiro e não coordenador
30.03.74  O Prof. Huntington, esse subversivo
31.03.74  Geisel quem escolhe
03.04.74  Um avanço e uma oportunidade
03.05.74  As flores do regime
03.07.74  O calvário argentino
03.08.74  Garantias à oposição
03.10.74  Os que prosperam na clandestinidade II
03.11.74  Limitações ou estímulos
03.12.74  Problemas do MDB e chances da Arena
03.01.75  Teoria da legitimidade
01.03.75  O segundo tempo da distensão
02.03.75  Primeiro apelo de conciliação
03.03.75  Inviabilidade do terceiro Partido
04.03.75  Um ministro na linha de fogo
05.03.75  Um político para quem a luta era tudo
06.03.75  Indicadores de progresso social
08.03.75  Distensão com marca-passo
09.03.75  Decisão tomada
10.03.75  Confiança na carta de intenções
11.03.75  O máximo de Governo e o mínimo de oposição
13.03.75  As tensões que sobem e caem
14.03.75  O ponto sensível
15.03.75  Das razões incontornáveis
16.03.75  Balanço da safra de 70
17.03.75  Os problemas de institucionalização
18.03.75  Do diálogo democrático
19.03.75  As palavras definitivas
20.03.75  A Reforma do Judiciário
22.03.75  Para urna nova Constituição
23.03.75  Estratégia criadora
24.03.75  Realimentação dos extremismos
26.03.75  Digressões que podem não ser fantasiosas
27.03.75  Duas ordens de problemas
28.03.75  Continua posta a questão política
29.03.75  Falando às claras
30.03.75  Problema posto conscientemente
31.03.75  A Arena troca hoje de marca
03.04.75  Dos atos rituais à solidão
03.05.75  Mandato obscuro
03.06.75  Um depoimento e não uma história
03.07.75  Os que faltaram ao Presidente
03.08.75  O que envelhece e o que sobrevive
03.09.75  Os novos Diretórios da Arena e do MDB
03.10.75  A reforma do Judiciário
03.11.75  Dos Estados crônicos
03.12.75  Um ano melhor para os políticos
03.01.76  A quem Dinarte quer aliciar
03.02.76  O grande silêncio deste fevereiro
03.03.76  No reino do gradualismo
04.03.76  Do realismo ao idealismo
05.03.76  Progressão histórica
06.03.76  A "détente" e a distensão
07.03.76  Quem pode falar de política federal
08.03.76  Segurança e Federação
10.03.76  As viagens do Presidente
11.03.76  Trivial variado
12.03.76  Política social e paternalismo
13.03.76  A torrente impetuosa
14.03.76  De assuntos e de pessoas menores
15.03.76  Os dois anos de Ernesto Geisel
17.03.76  Faltam condições políticas para trégua
18.03.76  Distensão é eleição
19.03.76  Uma sublegenda de extensão nacional
20.03.76  De novo a hora é de mudanças
22.03.76  O desafio e seus mistérios
23.03.76  As duas eleições do fim do ano
25.03.76  Chuva nas cabeceiras
26.03.76  A área onde se vai decidir a luta
27.03.76  Cassações em tempo de eleição
28.03.76  O Brasil e a América Latina
29.03.76  Em marcha a distensão
31.03.76  Um acidente nas Missões
03.04.76  Gradualismo e seus problemas
03.06.76  Quais são os contendores
03.07.76  Faltaria cacife para esse jogo
03.08.76  A reforma do Judiciário
03.09.76  Passarinho conta como foi
03.10.76  Não mudará a Política alemã
03.12.76  Quando não há preconceitos
03.02.77  Para o MDB, o que é inegociável
01.03.77  Conversações apesar de tudo
03.03.77  Para a mútua catequese
04.03.77  O tempo é de negociar
05.03.77  Formalizado o diálogo
06.03.77  Duas faces de um mesmo problema
07.03.77  Eleição e AI-5 em nível político
08.03.77  Impactos sobre negociações
10.03.77  Dos temas em negociação
11.03.77  Princípios e interesses
20.03.77  Dever de lutar e desejo de relaxar
21.03.77  O caminho da segurança
03.05.77  Da seleção dos governadores
03.06.77  Os agentes dam nova subversão
03.07.77  Como a Revolução a crise é permanente
03.09.77  O que eles querem é prorrogação
03.10.77  Se for para valer a constitucionalização
03.11.77  Ou todos se aproveitam
03.12.77  Perspectivas de um pastor
03.02.78  Uma tarefa para Aureliano Chaves
01.03.78  As gargantas do processo
02.03.78  Magalhães Pinto para além da Arena
03.03.78  Nas brumas de um futuro incerto
04.03.78  Entra Tancredo e sai Magalhães
05.03.78  Carter e seus fantasmas
06.03.78  Grande Deputado, maior Ministro
07.03.78  De exilados e banidos
08.03.78  Roteiro da radicalização
09.03.78  As faixas de turbulência
10.03.78  Pressuposto da colaboração
11.03.78  As filhas do pacote
15.03.78  Feira de ilusões
16.03.78  Pequeno ensaio de futurologia
17.03.78  Da cortesia à realidade
18.03.78  Só pela via institucional
19.03.78  Estratégias de Figueiredo
20.03.78  Dos riscos de ouvir Coronéis
21.03.78  A sinceridade do Presidente
22.03.78  Medidas da liberdade
23.03.78  Governador por não meter medo
24.03.78  Resistência ainda a Natel
25.03.78  Magalhães já tem sua decisão
29.03.78  Problema de Governo
30.03.78  A visita de Carter e o Brasil-potência
31.03.78  Discordâncias que permanecem
03.05.78  Fantasias no Rio de Janeiro
03.06.78  As cinco rebeliões Locais da Arena
03.09.78  O Partido dos Trabalhadores
03.10.78  Visita de Giscard e imagem externa
03.11.78  A grande hora de Ernesto Geisel
03.12.78  Brizola como expectativa
03.01.79  Do que depende a estabilidade
03.02.79  Agora a negociação
01.03.79  Ritmo mais acelerado
02.03.79  A mensagem do Presidente
03.03.79  1968 é o nome do retrocesso
07.03.79  O livro de Hugo Abreu
08.03.79  Um Estado contra a nação
09.03.79  A transição e a incógnita
10.03.79  As duas vertentes do novo Governo
11.03.79  Nuvens sobre a primavera
12.03.79  Primeiro desafio a Figueiredo
13.03.79  MDB defende-se contra o PTB
14.03.79  O Presidente Ernesto Geisel
15.03.79  Francelino ou viver em Minas
16.03.79  Os melhores dias da nossa vida
17.03.79  Volta à boa tradição
20.03.79  Sobre a CPI das torturas
21.03.79  Faltam agora os projetos
22.03.79  No Itamarati muda o estilo
23.03.79  Dança-se ainda a mesma valsa
24.03.79  Novamente o fundo do quadro
25.03.79  Equipe l defende prioridade l
27.03.79  Desmontar a legislação
28.03.79  Negociações para a reforma
29.03.79  Turbulências criadoras
30.03.79  Sistema eleitoral do tipo alemão
31.03.79  Inflação e outros males a combater
03.04.79  Congresso volta a participar
03.05.79  O que será melhor para a abertura
03.06.79  País dos recursos renováveis
03.07.79  Na pauta, os novos Partidos
03.08.79  A cúpula pelo voto distrital
03.11.79  Perplexidades fluminenses
03.01.80  Soluções não negociáveis
03.02.80  PDS enterrou a Arena
01.03.80  Modelo alemão do voto distrital
02.03.80  A Revolução é fato do passado
03.03.80  Itamarati teme por Bogotá
04.03.80  O tédio inspira a cúpula do PP
05.03.80  O PP nasce ou morre em Minas
06.03.80  As variações da taxa de inflação
07.03.80  As águas por debaixo da ponte
08.03.80  Idílio e drama no parto do PP
09.03.80  Hipóteses estratégicas
11.03.80  A distante Constituinte
12.03.80  Variações sobre o mesmo tema
13.03.80  Não há o que negociar
14.03.80  Propaganda e debate político
15.03.80  Um correto aniversário
16.03.80  Ulysses ou a alma danada
18.03.80  Quem vai ceder em Minas Gerais
19.03.80  O INCRA legisla como Dom João VI
20.03.80  Francelino quer autonomia
22.03.80  "Full time" na Oposição
23.03.80  Histórias mineiras
25.03.80  Justiça Eleitoral tem poderes demais
26.03.80  Ação unificada das oposições
27.03.80  Posto em xeque o Ministro da Justiça
28.03.80  A hora ainda não é de autonomia
29.03.80  A caminho da recomposição
30.03.80  Preservar a democracia
03.04.80  Falsificação do pluripartidarismo
03.05.80  A hipótese do diálogo
03.06.80  Falta de nitidez nas posições
03.07.80  Obstáculos ao Governo
03.08.80  Marcílio luta contra omissão
03.09.80  Contra o terror e a ditadura
03.10.80  Um país em construção
03.12.80  PP não superou as dificuldades
03.01.81  O desafio de Djalma Marinho
03.02.81  PDS de Minas abre sucessão
01.03.81  Uma vigília diplomática
04.03.81  Hora nada meridiana
05.03.81  De férias os leguleios
06.03.81  O consenso compulsório
07.03.81  Estratégia de negociação
10.03.81  Sarney com a missão cumprida
11.03.81  Sarney analisa radicalização
12.03.81  As maiorias eventuais
13.03.81  Aqui pode ser como na Espanha
14.03.81  O limite das prerrogativas
15.03.81  Problemas do segundo ano
17.03.81  Roteiro para um consenso
18.03.81  Delfim antevê novo desenho
19.03.81  O Governo quer a negociação
20.03.81  Os limites da negociação
21.03.81  Sobre a nova Lei dos Estrangeiros
22.03.81  Aguda a crise do PP em Minas
24.03.81  Declarações de Tancredo Neves
25.03.81  Desafio político a José Sarney
26.03.81  Abertura política e infra-estrutura
27.03.81  Sarney está em busca do consenso
28.03.81  Os sintomas da crise mineira
29.03.81  As normas para a eleição de 82
31.03.81  Minas contra a prorrogação
03.04.81  PDS critica, mas ainda não pode
03.05.81  As bombas e o Secretário
03.06.81  Não funciona mais a maioria
03.07.81  Não há consenso político no PDS
03.09.81  A construção democrática
03.10.81  A Constituição republicada
03.12.81  Confiante na base militar
03.01.82  O quadro ainda não é definitivo
03.02.82  Uma posição do Governo
02.03.82  A democracia liberal, agora
03.03.82  As leis e o bom desempenho
04.03.82  O Governo ainda não se inquietou
05.03.82  O importante é o desempenho
06.03.82  A inspiração de José Sarney
07.03.82  Em 1982, mas com os olhos em 1984
09.03.82  O imprevisível é o previsível
10.03.82  PMDB quer dar o vice em Minas
11.03.82  Porque Montoro não passa dos 22%
12.03.82  Fechar questão se necessário
13.03.82  A "sublime incumbência"
14.03.82  Um grande Partido sem candidato
16.03.82  Uma reunião que não houve
17.03.82  Em que se parecem e em que diferem
18.03.82  Governo propõe mas apreensivo
19.03.82  Os pequenos não querem a ajuda
20.03.82  Chagas também poderia flutuar
21.03.82  Um pouco de futurologia
23.03.82  Reduzindo a lista mineira
24.03.82  Pernambuco dá esperança a PDS
25.03.82  Tancredo teria Itamar como vice
26.03.82  Ulysses fala de Chicharros
27.03.82  O Presidente e a sucessão mineira
28.03.82  As cesarianas e a saúde do PDS
30.03.82  Constituição, a nova etapa
31.03.82  Palácio restringe agenda de Jânio
03.04.82  Razões de Jânio para candidatar-se
03.06.82  Expectativas de Badaró
03.07.82  A nova ênfase da campanha
03.08.82  Por uma eleição fraudulenta
03.09.82  Onde há força e onde há fraqueza
03.10.82  Soluções de Congresso
03.11.82  Figueiredo estabiliza
03.02.83  Governo não controla PDS
01.03.83  Na batalha da comunicação
02.03.83  Quem se dispõe a ser cruzado
03.03.83  Nada se faz em mão única
04.03.83  Oposição prevê renegociação
05.03.83  Preliminares da negociação
06.03.83  Jornalismo e engajamento
08.03.83  Santa Catarina pode ir em cruzeiros
09.03.83  O caminho do diálogo
10.03.83  Que não seja apenas mímica
11.03.83  O candidato é Aureliano
12.03.83  Os militares querem sair
13.03.83  Sucessão não passa por Maluf
15.03.83  Um novo passo da abertura
16.03.83  Figueiredo e a solução final
17.03.83  Maluf sugere Walter Pires
18.03.83  A servidão do candidato
19.03.83  Dos mistérios e dos cavalos de Maluf
20.03.83  Sucessão passa pela reforma
22.03.83  Desengajamento dos militares
23.03.83  Em que capítulo por favor?
24.03.83  Querem parar Maluf agora
25.03.83  PDS confia em Figueiredo
26.03.83  Ulysses chama os caititus à manada
27.03.83  Figueiredo não antecipa
29.03.83  Tempo de sucessão não é mensurável
30.03.83  Maior nitidez depois de maio
31.03.83  Reeleição e eleição direta
03.04.83  Figueiredo repete Castello
03.05.83  Café nada tem com estouro de meta
03.06.83  Lenta reação ao açodamento
03.08.83  Um assunto de minas e energia
03.09.83  Da unidade ao consenso
03.11.83  Vista sobre a situação externa
03.12.83  Indiretas, mas com negociação
03.01.84  Que quer afinal Figueiredo?
03.02.84  As bases de Aureliano
01.03.84  São Paulo quer vir até Brasília
02.03.84  Não há fórmula já definida
03.03.84  Figueiredo vai propor emenda
04.03.84  Se a Mordomia pode constranger
07.03.84  Ainda é hora de fazer de conta
08.03.84  Justiça “versus” Gabinete Civil
09.03.84  PMDB abre-se à negociação
10.03.84  Negociar com ou sem Ulysses
11.03.84  Ulysses consegue deter Montoro
13.03.84  Domingo, ao pé da guarita
14.03.84  Só há três posições
15.03.84  Governo dividido, versões diversas
16.03.84  Sarney e o tempo de negociar
17.03.84  Da direta e da sua oportunidade
18.03.84  Emenda de Leitão, Reale e Xavier
20.03.84  Demissão sem causa política
21.03.84  É mesmo um caso delicado
22.03.84  Governo retoma alguma nitidez
23.03.84  Problemas da casa dividida
24.03.84  Artigos de fé e hora de conversar
25.03.84  A sucessão não anda
27.03.84  A maior crise da nossa história
28.03.84  O povo crê na eleição direta
29.03.84  PMDB trata do dia seguinte
30.03.84  Quando é óbvia a negociação
31.03.84  Uma proposta de negociação
03.04.84  O que o Governo quer com a emenda
03.05.84  O naufrágio do PDS e do PMDB
03.06.84  Montoro descartado
03.07.84  Construindo sobre a casa dividida
03.08.84  Nome de Sarney abala a aliança
03.11.84  Sobre os pactos impossíveis
03.01.85  Pernambuco sob bons auspícios
03.02.85  O PDS ou o apoio alternativo
01.03.85  Cai o PDS e sobe o PMDB
02.03.85  Documento para a História
05.03.85  Do processo democrático
06.03.85  Feito à moda de Tancredo Neves
07.03.85  Prossegue a erosão do PDS
08.03.85  Retoques no ministério
09.03.85  Os projetos de Paulo Maluf
10.03.85  Os 80% e o resto
12.03.85  Capanema
13.03.85  A montagem do ministério
14.03.85  Para entender a missão Cardoso
15.03.85  Reminiscência do quartel, a rampa
16.03.85  Ato de afirmação a posse de Sarney
17.03.85  A pequena e a grande história
19.03.85  Ainda não há tranqüilidade
20.03.85  A providência que faltava, a junta
21.03.85  A lealdade interpretada
22.03.85  A hora ainda é de preocupação
23.03.85  Sarney já faz o seu papel
24.03.85  País saiu do estado de tensão
26.03.85  Quem libertou o Vice-Presidente
27.03.85  Nação e Governo intranqüilos
28.03.85  Quem encarna o poder civil
30.03.85  Sarney governa em qualquer hipótese
31.03.85  64 deixa a vida e entra na História
03.04.85  Um caso em que ninguém fica bem
03.05.85  O PMDB em São Paulo e em Minas
03.07.85  A tabela não será congelada
03.08.85  Há Governo em Brasília
03.09.85  Sarney seguiu a lição de Tancredo
03.10.85  Entre Sarney e Brizola
03.12.85  Equipe sempre provisória
03.01.86  Aliar-se para sobreviver
20.03.86  Discurso um pouco anacrônico
21.03.86  Renovar — agora ou nunca
22.03.86  A fonte do poder é a máquina
23.03.86  Constituição e Inflação Zero
25.03.86  Arraes e Pires sem radicalização
26.03.86  A nova eleição de Hélio Garcia
27.03.86  Pazzianotto não quer "adernar"
28.03.86  Montoro teme pelo regime
29.03.86  Antônio Ermírio, o projeto político
30.03.86  Pacote para o setor público
03.04.86  Simon tenta paz com Brizola
03.05.86  Assalto da Bahia tem precedentes
03.06.86  Centralizando os investimentos
03.07.86  Já é difícil em S. Paulo bater Maluf
03.08.86  Duas convenções importantes
03.09.86  Os bloqueios do Plano Cruzado
03.10.86  Sucessão de Sarney só cogitável em 87
03.01.87  Da duração dos mandatos
03.02.87  Seqüelas das ambigüidades
04.03.87  Para Ulysses tudo pode acontecer
05.03.87  Concessões não evitam confronto
06.03.87  Dos sintomas de radicalização
07.03.87  Para que tudo volte ao normal
08.03.87  Ulysses tem agora roteiro claro
10.03.87  Quem vai pagar a soberania
11.03.87  Ainda não cabe definir mandato
12.03.87  Palácio sem pontes para PMDB
13.03.87  Os remédios do presidente
14.03.87  Todos de acordo sobre mandato
15.03.87  Alguns perfis de governadores
17.03.87  Preços vão flutuar por algum tempo
18.03.87  Corrupção deixa estados sem caixa
19.03.87  Saída de Funaro era o que se esperava
20.03.87  O que mudou no PMDB e no governo
21.03.87  Reacomodações da política mineira
22.03.87  Funaro segue os timoneiros
24.03.87  Sarney pode contar com S. Paulo e Minas
25.03.87  PFL não fará a dissidência
26.03.87  Quem planeja e quem assessora
27.03.87  Mais remota a Constituição
28.03.87  O novo plano econômico
29.03.87  Vai cair parte do confisco cambial
31.03.87  As fontes das dificuldades
03.04.87  Resistência a Funaro cessou
03.05.87  Da Direta-Já à postura de Arraes
03.06.87  Insolvente com o gatilho São Paulo
03.07.87  A salvação pelo recesso
03.10.87  Ampla reforma do ministério
03.11.87  Sarney repetirá o mesmo processo
03.12.87  O projeto de Figueiredo
03.01.88  O PMDB ainda na porta estreita
03.02.88  Fontes e razões da dissidência
01.03.88  Votar logo para eliminar riscos
02.03.88  Maílson depende de apoio político
03.03.88  Pesquisa mantém fio de esperança
04.03.88  Demitir 100 mil, a alternativa
05.03.88  Muito próxima a hora do confronto
06.03.88  ZPEs só votadas pelo Legislativo
08.03.88  A caminho do parlamentarismo
09.03.88  Alternativas da luta pelo poder
10.03.88  Thales começa a preocupar
11.03.88  Os 50 votos de Ulysses vão decidir
12.03.88  Quando há fatos insuperáveis
13.03.88  A Constituinte na hora da verdade
03.05.88  Uma reversão de expectativas
03.06.88  Que proveito vai tirar Sarney
03.08.88  Se o presidente tivesse vacilado
03.09.88  As candidaturas de Ulysses e de Covas
03.11.88  O que está faltando nas negociações
03.12.88  Jânio prepara sua candidatura
03.01.89  Cincoenta anos da vida republicana
03.02.89  A figura que Sarney tem ao seu lado
01.03.89  Deveres de Quércia para com Ulysses
02.03.89  Sarney e a diplomacia dos presidentes
03.03.89  Jânio voltaria a encarnar o protesto
04.03.89  Com Aureliano o PFL fica melhor
05.03.89  Escalando estações de uma via crucis
07.03.89  As pedras postas no caminho de Ulysses
08.03.89  Ulysses dramatiza mas vai negociar
09.03.89  Quem pode dar posse a Lula ou Brizola
10.03.89  Ulysses emerge como o santo guerreiro
11.03.89  Ulysses dependeria agora do governo
12.03.89  Sarney volta a procurar Ulysses
14.03.89  A sucessão não passa pelo PMDB
15.03.89  A Igreja não está atrelada, diz CNBB
16.03.89  Com quem vai e para onde vai o PMDB
17.03.89  PMDB dependente de suas fraquezas
18.03.89  Papel de Waldir é balizar o campo
19.03.89  PMDB vai lutar a partir de São Paulo
21.03.89  PMDB ainda sabe que navegar é preciso
22.03.89  ACM quer união das forças de centro
23.03.89  TV como reserva de mercado do PMDB
24.03.89  Ulysses com alma de jogador de pôquer
25.03.89  O segundo turno quebra radicalismos
26.03.89  A Presidência é coisa para São Paulo
03.05.89  Partidos querem ocupar espaço
03.06.89  Vai-se reduzindo o quadro de expectativas
03.08.89  Quem tem base política para ser presidente
03.09.89  Como que antecipando o horário gratuito
03.11.89  Santos pode eliminar esquerda do 2° turno
03.12.89  Brizola em 90 disputa o governo do Rio
03.01.90  O PSDB com os cromossomos do PMDB
03.02.90  Quem vai oficiar a nova missa do PMDB
01.03.90  A visita de Collor fecha a sucessão
02.03.90  Natural ascensão de Zélia ao ministério
03.03.90  Audácia, ingrediente do novo governo
04.03.90  Alfonsín a Sarney: se as coisas fossem fáceis...
06.03.90  Os ministros serão o próprio Collor
07.03.90  Collor só pensa no seu governo
08.03.90  Pequena notícia do grande Prestes
09.03.90  Difícil mudar o ritmo do Congresso
10.03.90  Dupla Collor-Tuma já dá para assustar
11.03.90  Dificilmente chegará ao fim essa equipe
13.03.90  O desequilíbrio do novo ministério
14.03.90  Sarney, Itamar e o jacaré empalhado
15.03.90  Sobe a cortina e o espetáculo começa
16.03.90  Para sempre sob o signo do poder civil
17.03.90  Localiza-se a luta dentro do Congresso
18.03.90  Só o resultado pode justificar o pacote
20.03.90  Collor é melhor na comunicação
21.03.90  Mário Soares ouviu tudo sobre o Plano
28.03.90  Collor supera sua primeira crise
29.03.90  A nova oposição e as ameaças ao plano
30.03.90  Hélio Garcia candidato com partido novo
31.03.90  O Congresso afirma-se como poder autônomo
03.04.90  O plano passa mas com a marca do Congresso
03.05.90  Ninguém muda a rotina do Congresso
03.06.90  Banqueiro prevê uma "bruta recessão"
03.07.90  Vinte e um ex-ministros disputam eleição
03.08.90  São Paulo com Maluf rejeita esquerda
03.10.90  Como surgiu em carne e osso o candidato
03.11.90  Os problemas de um secretário-geral
03.02.91  Novo pacote deverá passar no Congresso
01.03.91  Quércia expõe-se ao sol e ao sereno
02.03.91  O projetão como base para acordo
03.03.91  Um hino a Zélia e um tema para meditação
05.03.91  Deixar o provisório e voltar à normalidade
06.03.91  A luta pode ir até o Supremo
07.03.91  Contra Jobim, Collor vai de Saulo Ramos
08.03.91  Governo está tentando "limpar" o projeto
09.03.91  Fiúza: sob controle o projeto de Jobim
10.03.91  Maílson menos cético em relação ao Brasil
12.03.91  Um ano depois Collor muda meta e método
13.03.91  À procura do Brasil que a gente quer
14.03.91  'Projetão' de Collor pode dar em nada
15.03.91  Collor repõe a bola no meio do campo
16.03.91  Na perspectiva do longo prazo
17.03.91  Collor e a posse dos governadores
19.03.91  Entre participação e marginalização
20.03.91  A data que mais convem a revisão
21.03.91  'Projetão' oferece idéias e não projetos
22.03.91  Congresso recusa o que reivindicou
23.03.91  Ulysses sonha e Quércia trabalha
24.03.91  Ulysses, o mascate do parlamentarismo
26.03.91  Programa de Quércia Abandona o de Collor
27.03.91  O governo é Collor, Zélia e seus rapazes
28.03.91  O poder de Delfim e os poderes de Zélia
29.03.91  Plebiscito poderia ser mesmo em 1993
30.03.91  O partido que Quércia quer agora recuperar
31.03.91  Petrônio conhecia endereço e telefone
03.04.91  Tentativa de suprir carências políticas
03.07.91  Uma estratégia e seus percalços
03.08.91  Abre-se a Quércia o caminho das pedras
03.09.91  Para resolver a crise com ou sem o governo
03.10.91  Collor demonstra que também sabe esperar
03.11.91  Encontros foram mesmo para ‘trocar figurinha’
03.12.91  Sobre diplomatas ou burocratas no Itamarati
03.01.92  Projeto de Collor não seria o de ACM
01.03.92  Frustrações assinalam os dois primeiros anos
04.03.92  Como revigorar a prática democrática
05.03.92  Peculiaridade da eleição municipal
06.03.92  Difícil desarmar a trama da corrupção
07.03.92  Como diminuir o número de partidos
08.03.92  Quando o governo era apenas uma fantasia
10.03.92  Da definição prévia do tipo de parlamentarismo
11.03.92  Parte do país resiste às mudanças de Collor
12.03.92  Em busca do voto dos aposentados
13.03.92  Inquietações marcam o fim do segundo ano
14.03.92  Presidencialistas fazem concessões
15.03.92  Collor começa de novo a governar
17.03.92  Pauta rica e pouco tempo para votar
18.03.92  Modelo Serra para o parlamentarismo
19.03.92  Economia quer retomar espaços dos escândalos
20.03.92  Um jogo político no qual todos perdem
21.03.92  Um deputado raso na luta contra o sistema
22.03.92  Obstáculos ainda aos projetos do governo
24.03.92  Para Collor em Cuba também há liberdade
25.03.92  O que agrada a Collor na experiência de Cuba
26.03.92  A revisão pode mudar tudo na Constituição
27.03.92  Brizola e Quércia se unem contra emenda
28.03.92  Voto popular, o drama dos parlamentaristas
29.03.92  A esquerda está de orelha em pé
31.03.92  Presidente preferiu passar o pente fino
03.06.92  Composição da CPI afeta expectativas
03.07.92  Democracia forte mesmo com um governo fraco
03.09.92  Jogada de Ibsen pode retardar a decisão
03.10.92  Governo de Itamar sem grandes nomes
03.11.92  Findo o ‘impeachment’ cessam os compromissos
03.12.92  Política econômica em processo de mudança
03.01.93  Resíduo histórico a eleição direta do presidente no parlamentarismo
03.02.93  Governo enfrenta com êxito governadores
01.03.93  Em que pé está o combate à inflação
02.03.93  Eliseu entra para dar solução já à economia
03.03.93  Itamar elimina afinal os contrastes ao seu poder
04.03.93  Eliseu vai tentar acalmar o Senado
05.03.93  Eliseu na terça-feira já saberá o que deve dizer
06.03.93  Por dois anos com Itamar e com o irremediável
07.03.93  Em processo de recomposição a base política do governo
09.03.93  Eliseu Resende sabe o que deve dizer hoje ao Senado
10.03.93  Brossard tenta fazer o que as ‘frentes’ não fizeram
11.03.93  Incêndio apagado, mas com alguma brasa acesa
12.03.93  O apoio do Congresso e o ‘bingo’ mineiro
13.03.93  Falta dinheiro aos presidencialistas
14.03.93  PT dá hoje a chave do sistema do governo e da sucessão
16.03.93  Não dá para distribuir sem fazer fisiologismo
17.03.93  Difícil para Quércia ficar como presidente do PMDB
18.03.93  Evolui no PMDB movimento anti-reeleição de Quércia
19.03.93  Onde erraram os parlamentaristas
20.03.93  Só o crescimento pode exorcizar a miséria
21.03.93  A presença da esquerda na disputa da Presidência no próximo ano
23.03.93  Oportunidade perdida para fazer as reformas
24.03.93  Líderes tentam salvar a revisão constitucional
25.03.93  Nem parlamentarismo nem revisão da Carta
26.03.93  Pais governado sob o signo de câncer
27.03.93  Itamar: o governo não tem deixado de tomar decisões
28.03.93  Collor passou lá em casa e falou um pouco de Itamar
30.03.93  Governo de Itamar é o roteiro da legalidade
03.04.93  Eliseu limitado ao jogo da prudência
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