CAPA TEXTOS VIDA IMAGENS RECADOS
Coluna do Castello
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez  

05.01.63  Manobra para efeito psicológico presença de CP no Ministério
05.02.63  Firma-se no PSD ala de oposição ao Govêrno
05.03.63  Depende dos deputados do PTB o teto de 40 por cento
05.04.63  Govêrno Federal espera a autodestruição de Lacerda
28.05.63  Reforma do Ministério vai facilitar a da Constituição
29.05.63  PSD quer eleger um Vice-Presidente agora
30.05.63  Acabou-se ô primeiro Ministério de Goulart
31.05.63  Esquerda tenta evitar o Govêrno de centro
05.06.63  Carta de Kennedy a Goulart: Presidente vai responder
05.07.63  Ultimato deveria ser dirigido a Goulart
05.09.63  A conversa de Goulart com o líder do PSD
05.10.63  Congresso quer negar o sítio, mas hesita em enfrentar a decisão dos chefes militares
05.11.63  Reforma parcial do Ministério, e outras
05.12.63  Da técnica de triturar um Ministro de Estado
05.01.64  Supra teme revisão política do decreto
05.02.64  Clima continuísta nos bastidores do Governo
05.03.64  Lacerda decretaria ponto facultativo
05.05.64  PSD: ressalvas para entrar na Maioria
06.05.64  Castello reitera que não haverá surprêsa
07.05.64  Ministro da Justiça desconhece listas
08.05.64  Solução, no capítulo das inelegibilidades
09.05.64  Prioridade para a reforma eleitoral
10.05.64  Castello impaciente por normalidade
12.05.64  Queda dos privilégios constitucionais
13.05.64  Informações, expurgos e primeira crise
14.05.64  Mauro resiste com apoio de Juscelino
15.05.64  O alvo não é Mauro, mas os comunistas
16.05.64  Dois partidos na área da revolução
19.05.64  PSD e Governadores ansiosos com Goiás
20.05.64  Dificuldades de veto militar a Juscelino
21.05.64  General Justino e os limites da revolução
22.05.64  Castelo não falará sobre coincidência
23.05.64  Revolução só teria um problema: Juscelino
24.05.64  Juscelino admite em principio a renuncia
26.05.64  Regime melhora mas com espasmos
27.05.64  Presidente e generais estão de acordo
28.05.64  Diagnóstico do PSD: Juscelino sem esperança
29.05.64  PSD quer definição já sobre Juscelino
30.05.64  PSD aceita nova data das eleições para salvar JK
31.05.64  UDN só adia pleito se Lacerda aceitar
05.06.64  Fim da repressão gera uma crise no Govêrno
05.07.64  Prorrogação depende da vontade de Castelo
05.08.64  Emenda do Govêrno: eleição ou tampão
05.09.64  Concessionárias: Congresso aprovará a compra
05.01.65  Revisão de Jânio ainda em janeiro
05.02.65  Candidato do Govêrno Câmara é Capanema
05.03.65  Novos Ministros ainda em março
04.05.65  Lacerda mais acuado do que reintegrado
05.05.65  Restrições ao envio de tropas
07.05.65  A revisão de Jânio e a volta de Juscelino
08.05.65  Bilac contrário ao envio de tropas
09.05.65  Os conflitos sôbre incompatibilidades
11.05.65  Bilac traduziu a posição da Câmara
12.05.65  O conflito entre os coronéis e o Govêrno
13.05.65  Militares querem lei com veto automático
15.05.65  Emenda entregará Arrais aos coronéis
16.05.65  Lei dos Coronéis é o preço das eleições
18.05.65  Brasil examina notícias do Uruguai
19.05.65  Magalhães satisfeito mas Castelo irritado
20.05.65  Sinais de hesitação quanto às eleições
21.05.65  Eleições: decisão será do Congresso
23.05.65  Comissão do Govêrno para rever atos da Revolução
25.05.65  Nova doutrina sôbre vetos a candidatos
26.05.65  Lacerda põe a crise em têrmos definitivos
27.05.65  Castelo a Lacerda: o responsável sou eu
28.05.65  Castelo vai dizer que rejeita tutelas
05.06.65  Agora as reformas do Congresso e da Justiça
05.08.65  Militares recusam presença de Lott
05.09.65  Posição do govêrno em face da reforma
05.10.65  Derrota pode dar uma crispação de nervos
05.11.65  Por que a dobradinha Costa e Silva-Lacerda
05.12.65  Por que a dobradinha Costa e Silva Lacerda
05.01.66  Sucessão poderá ser luta entre generais
05.03.66  Adauto repele novas cassações
05.04.66  Compromissos de um candidato do Govêrno
01.05.66  O que há de grave no caso Kruel
03.05.66  Castelo agora só tem 2 nomes: João e Pedro
04.05.66  Castelo daria a Costa um Congresso "limpo"
05.05.66  A estrela que sobe e a estrela que desce
06.05.66  Apreensão no MDB com os rumos de Kruel
07.05.66  Vieira rumo ao Sul, na rota do domicílio
08.05.66  Solução política ou militar para Kruel
17.05.66  A Oposição continua à margem das decisões
18.05.66  A tranqüila tropa do General Costa e Silva
19.05.66  MDB examina crise político-militar
20.05.66  Volta-se a crise contra Costa e Silva
21.05.66  MDB vai lançar candidato civil
22.05.66  A desaceleração na mudança da Capital
24.05.66  Castelo inclinado a revogar os Atos
25.05.66  Ativismo de Cordeiro causa preocupação
26.05.66  Em causa a declaração do Ministro da Guerra
27.05.66  MDB quer agora o que Costa quer para depois
28.05.66  Um candidato cheio de preocupações
29.05.66  Costa e Silva acima de crises, diz Filinto
31.05.66  Costa e Silva corrige o discurso
05.06.66  Futura Ministra é segrêdo de Castelo
05.07.66  Câmara decidirá se aplica ou não AC-14
05.11.66  Não mais cassar para não mais errar
05.03.67  Revisão consentida pelo Poder militar
05.04.67  Nôvo Partido toma lugar da "frente"
03.05.67  Fórmula de Passarinho para aumentar salário
04.05.67  Delfim confia no amor de R. Campos à lógica
05.05.67  Covas reage contra excessos do sigilo
06.05.67  MBD quer ser agora Partido de verdade
07.05.67  Aspiração de mudar o regime é de todos
09.05.67  Supremo decidirá sôbre o decreto dos aluguéis
10.05.67  Todo o Congresso é favorável à revisão
11.05.67  Nenhuma medida agora para rever punições
12.05.67  Só Costa e Silva fala pelo Govêrno
13.05.67  Câmara submeteu-se ao decreto-lei
14.05.67  Govêrno reformaria lei dos Partidos
16.05.67  Indefinido ainda no terceiro mês
17.05.67  Os treze da ARENA contra um do Govêrno
18.05.67  Condições do MDB para dar apoio à reforma
19.05.67  A definição do Poder Civil com os militares
20.05.67  Lei de Segurança só cairia no Supremo
21.05.67  Ainda não se sabe quem está mandando
23.05.67  MDB deve passar à fase dos projetos
24.05.67  Câmara antecipa-se ao Ministro da Justiça
25.05.67  O regime passou a limitar a Revolução
26.05.67  Govêrno não emenda nem reforma as leis
27.05.67  Govêrno não recuará nos decretos-leis
28.05.67  Costa e Silva faz Govêrno realista
30.05.67  Deputados se propõem a defender a Revolução
31.05.67  João Goulart quer um "acôrdo geral"
05.07.67  Punir sem fazer vítimas
05.08.67  Diretórios da MDB defendem autonomia
05.09.67  ARENA não expulsará quem entrar na "frente"
05.10.67  Uma nova política é proposta ao Presidente
05.12.67  Nenhuma decisão sôbre Presidência da Câmara
05.01.68  Faria Lima destrói o MDB de São Paulo
05.03.68  Govêrno estuda as visitas de Tuthill
05.04.68  Os militares querem restringir imunidades
04.05.68  União Nacional no lugar da "frente"
05.05.68  Para Presidente êste Govêrno é o maior
07.05.68  Revolução frustrada e imaginação sôlta
08.05.68  Presidente quer Govêrno normal
09.05.68  Sublegenda não dará privilégio a militares
10.05.68  Ampliação da linha de defesa do regime
11.05.68  Em São Paulo quem cresceu foi Sodré
12.05.68  Govêrno lava as mãos na sublegenda
14.05.68  Govêrno não quer sair desprestigiado
15.05.68  Govêrno aceita os cortes no projeto
16.05.68  Canto final vai ser a corrupção
17.05.68  MDB estimula, mas não se compromete
18.05.68  Comédia que pode engolir a ARENA
19.05.68  Novos Ministros viriam em junho
21.05.68  Sente-se esmagado em São Paulo o MDB
22.05.68  Govêrno foge ao risco da votação
23.05.68  Faria Lima numa cidade sitiada
24.05.68  Para MDB é melhor fechar o Congresso
28.05.68  Governar é tarefa para os políticos
29.05.68  Sodré escapou à área de segurança
30.05.68  PSD e UDN renascem com a sublegenda
31.05.68  ARENA está em greve política
05.07.68  Pressões para romper o impasse político
05.09.68  Não se espera mais qualquer demissão
05.10.68  Foi apenas sustada a ação extremista
05.11.68  Impossível queimar etapas no processo
05.12.68  Encontro foi para sanear relações
05.01.69  Reforma da Constituição para esvaziar o AI-5
05.02.69  Os deputados estão sonhando com março
05.03.69  Nenhum aceno veio do Palácio
01.05.69  Para levantar o moral do Congresso
02.05.69  A Arena já fêz o que podia fazer
03.05.69  Rentabilidade do Ato n° 5
04.05.69  Revolução quer a renovação total
06.05.69  Filinto quer dar mais fôrça ao Executivo
07.05.69  Motivos de Filinto para acreditar
08.05.69  Temem-se condições para a reabertura
09.05.69  Surgem sinais de próxima abertura
10.05.69  Sucessão impõe a reabertura
11.05.69  Argentina como um precedente a evitar
15.05.69  Próximo o anúncio da suspensão do recesso
16.05.69  Com condições de habitabilidade
17.05.69  Primeiro impacto no otimismo político
18.05.69  Na procura de uma, forma institucional
20.05.69  Presidencialismo, só com poder total
21.05.69  Chefes militares pela reabertura
22.05.69  Mais desconfiança do que confiança no Ato
23.05.69  Ato 54 é apenas uma preliminar
24.05.69  Ato 54 dá poder a governadores
25.05.69  Reforma poderá ser a última chance
27.05.69  Pedro Aleixo com missão facilitada
28.05.69  Poderes do Ato sobreviverão
29.05.69  Aprovação por consenso pólítico
30.05.69  Todos esperam por uma definição
31.05.69  Da necessidade de um chefe para a Arena
05.06.69  Sobreviveu a sublegenda.
05.07.69  Idéias para reforma do Poder Judiciário
05.08.69  Presidente não mudou decisões
05.09.69  Projeto político à espera do Presidente
05.11.69  Como uma oferta sem aceitação
05.12.69  Conduzindo mas com as bases
05.02.70  Crime e castigo, segundo 1968
05.04.70  Dos pendores democráticos
05.05.70  O que está sendo contestado no Rio
06.05.70  Como se fôsse um vitorioso
07.05.70  Terapêutica pelo trabalho
08.05.70  O caminho dos ilibados
09.05.70  No capítulo dos direitos humanos
10.05.70  Dado o passo indispensável
12.05.70  Focos críticos na Oposição
13.05.70  Sarnei começa a correr riscos
14.05.70  Fiscais de disciplina
15.05.70  Não haverá a corroboração
16.05.70  Duvidar sôbre a reforma do Congresso
17.05.70  Os caminhos da abertura
20.05.70  Onde está a segurança
21.05.70  A linguagem que se deixou de ouvir
22.05.70  A decisão de Médici quanto a Minas
23.05.70  A verdadeira lei de fidelidade
24.05.70  A grande presença de Oscar Niemeyer
26.05.70  Os que estão do lado fraco
27.05.70  O que sopra do centro de decisão
28.05.70  Pastoral contra a escalada
29.05.70  Por um simples estado de direito
30.05.70  Com os Partidos a escolha de senadores
31.05.70  A última chance aberta ao regime
05.07.70  Sob o regime do problema único
05.08.70  Valadares também foi renovação
05.11.70  Da segurança à insegurança
05.12.70  Modêlo nacional para a democracia
05.01.71  As câmaras e os outros podêres
05.02.71  O processo de renovação
05.03.71  Panorama visto cinco anos depois
01.05.71  Reiniciado o processo crítico
02.05.71  No comando do Congresso
04.05.71  Missões de retaguarda
05.05.71  Renovação da Arena
06.05.71  A terceira prioridade
07.05.71  Abrindo canais de comunicação
08.05.71  Cortando o mal pela raiz
09.05.71  O MDB como nova realidade política
11.05.71  Os métodos da renovação
12.05.71  O provisório e o permanente
13.05.71  Comparecimento dos Ministros
14.05.71  Instrumento do Partido único
15.05.71  A esperança de eleição direta
16.05.71  Pela volta do equilíbrio
18.05.71  Os projetos intocáveis
19.05.71  Os limites da reforma
20.05.71  A cabeça e a cauda
21.05.71  Nascido mas enjeitado
22.05.71  As questões da reforma
23.05.71  As críticas ao Congresso
25.05.71  Imagens e realidades
26.05.71  A comunicação do Govêrno
27.05.71  Uma tese da Revolução
28.05.71  O bloqueio da bancada
29.05.71  Modificações no setor político
30.05.71  Brasil e Brasília em aceleração
05.09.71  Uma Oposição sem estratégia
05.10.71  Humanização do desenvolvimento
05.11.71  Duas posições e três atitudes
05.12.71  Compromissos do Brasil
05.01.72  Como graduar o desengajamento
05.02.72  Conversa ouvida não sei onde
05.03.72  Uma lição de realismo
05.04.72  Os quatorze anos dessa Revolução
04.05.72  Dos projetos ridículos
05.05.72  Referendando a emenda n° 1
06.05.72  Freio aplica do preventivamente
07.05.72  Liberdade de imprensa
09.05.72  Um "bicho" pela vitória
10.05.72  Convivendo com o Ato 5
11.05.72  Autonomia das Convenções
12.05.72  Democracia e desenvolvimento
13.05.72  Desânimo e ânimo do MDB
14.05.72  Algum papel para o Congresso
16.05.72  Inquietar Ministros, a tarefa do MDB
17.05.72  Arena estimula disputa interna
18.05.72  MDB enfrenta a sua crise
19.05.72  Uma aspiração e uma hipótese
20.05.72  Governadores com poder atenuado
21.05.72  Mudança de atitude
22.05.72  A falta de uma Oposição política
23.05.72  Uma transação que se põe de lado
26.05.72  Prioridade para solução política
27.05.72  Um guizo que não pode ainda ser posto
28.05.72  O gato sem o guizo
05.07.72  Com rotas retificadas
05.08.72  Perspectiva desta admirável nação
05.04.73  O já visto e o já ouvido
01.05.73  Filinto não falou em nome do Governo
03.05.73  150 anos depois da primeira Assembléia
06.05.73  A mensagem de um revolucionário
08.05.73  As listas de março
10.05.73  O direito à autenticidade
13.05.73  Prólogo com menção à África
14.05.73  Pauta para os Chanceleres
15.05.73  A África, fonte de dissabores
17.05.73  Virada a última página do libreto
19.05.73  Perspectivas a longo prazo
24.05.73  Campora, o cauteloso
27.05.73  A quem interessa a Emenda Müller
29.05.73  Alvíssaras, meu general
31.05.73  Agora falta só a notícia
05.06.73  Para o nível presidencial
05.07.73  O conselho do Marechal ao MDB
05.08.73  O que é possível a Geisel fazer
05.02.74  O Itamarati intranqüilo
05.03.74  Do sentimento de responsabilidade
05.04.74  O Piauí
01.05.74  Das decisões irreversíveis
02.05.74  A última chance
03.05.74  As flores do regime
04.05.74  Lideranças naturais
05.05.74  Esperanças e sonhos do MDB
07.05.74  Minas não amadurecida
08.05.74  A fusão nos Partidos
09.05.74  A porta estreita
10.05.74  Petrônio tudo viu e tudo ouviu
11.05.74  Outras linhas de desenvolvimento
12.05.74  O estranho caso do Sr. Tarso Dutra
14.05.74  O declínio do regime
15.05.74  Um episódio que não dá para repetir
16.05.74  Prelúdio para a paz política
17.05.74  Vital para a economia e vital para a política
18.05.74  Prerrogativas parlamentares
19.05.74  Os últimos mineiros
21.05.74  A medida em que a Arena interessa
22.05.74  Política de varejo
23.05.74  Na Bahia, onde estava o consenso
24.05.74  Ainda não há temas para um diálogo
25.05.74  É o mais grave o problema político
26.05.74  Colocações imprecisas
28.05.74  Obstáculos removíveis
30.05.74  Tarefa fácil
31.05.74  Pela nomeação de Governadores
05.06.74  Fusão com confusão
05.07.74  Situação volta à tipicidade
05.08.74  A história de um desencontro
05.09.74  Apressado come cru
05.10.74  Uma Política experimental
05.11.74  Ponto crítico da descompressão
05.01.75  Uma carta de Dinarte
05.02.75  Dificuldades de conjuntura
05.03.75  Um político para quem a luta era tudo
05.04.75  Benefícios da distensão
01.05.75  A contenção das emendas
02.05.75  A distensão pratica-se
03.05.75  Mandato obscuro
04.05.75  A petulância a serviço da Justiça
06.05.75  Onde a política volta a existir
07.05.75  Virão novos exilados
08.05.75  Diminuem as apreensões
09.05.75  Da sublegenda e dos seus efeitos
10.05.75  A ameaça da Câmara única
11.05.75  Entre o credo e a falta de fé
12.05.75  O Presidente da distensão
13.05.75  O transitório por natureza
15.05.75  Melhoram as perspectivas
16.05.75  Os condutos da distensão
17.05.75  Onze anos numa visão de conjunto
18.05.75  Um viajante de mãos vazias
19.05.75  A revolução e suas decisões
21.05.75  Investimentos e comércio exterior
22.05.75  Grande potência mas democrática
23.05.75  Desprestígio do serviço público
24.05.75  A prorrogação redescoberta
25.05.75  Conduzindo as águas a um mesmo leito
26.05.75  Arena não quer Ministro presidente
27.05.75  Conduzindo as águas a um mesmo leito
29.05.75  Suspensão total da censura prévia
30.05.75  Entre Recife e Salzburgo
31.05.75  MDB ainda sem política militar
05.07.75  Desengajar-se das facções
05.08.75  O discurso e sua versão
05.09.75  As diretrizes são definitivas
05.10.75  Prevenindo pressões sociais e políticas
05.11.75  Equívocos sem comédia
05.12.75  Tribunal de Contas ocupará o vazio
05.01.76  Informação e não relações públicas
05.03.76  Progressão histórica
05.04.76  Nova dimensão e novas pressões
11.05.76  Integração democrática
12.05.76  Em cena só um protagonista
13.05.76  Estatização e comunização
14.05.76  Mudou o espírito do Projeto Falcão
15.05.76  O Poder e os Partidos
16.05.76  Meditação a partir da Feira
17.05.76  A distensão como a via racional
19.05.76  Nova meditação sobre a Feira
20.05.76  Imaginação esterilizadora
21.05.76  O construtor solitário
22.05.76  O que tem mudado nos últimos tempos
23.05.76  As disposições do inimigo
24.05.76  Liberdade e igualdade
26.05.76  O Presidente e a política
27.05.76  O Partido de centro
28.05.76  A teoria e a prática
29.05.76  O Pará tem Governador
30.05.76  O otimismo do Governo
05.06.76  Mais grave do que o econômico
05.07.76  Um diálogo em surdina
05.08.76  A porcentagem de corrupção
05.09.76  A força e a conciliação
05.11.76  Uma vitória para que
05.12.76  Quem ganhou as eleições?
05.01.77  O Governo e a Imprensa
05.02.77  A guerra onde havia a paz
05.03.77  Formalizado o diálogo
01.05.77  As questões da Bacia do Prata
02.05.77  Prorrogação e contradição
03.05.77  Da seleção dos governadores
05.05.77  Falando pelo general sucessor
06.05.77  Forças novas se aproximam
07.05.77  Recesso da política civil
08.05.77  Um problema a ser suprimido
09.05.77  Samba para uma corda só
10.05.77  Sintomas do impasse
12.05.77  De temas graves e de amenidades
13.05.77  Da gravidade da situação
14.05.77  Realidade e fantasia
15.05.77  Um caso sem acidentalidade
16.05.77  Da nova ordem constitucional
17.05.77  Direito de defesa e legalidade
19.05.77  Ora, direis, ouvir es trelas
20.05.77  Falência das salvaguardas
21.05.77  Acusações e processos
22.05.77  Começo e fim de Carlos Lacerda
23.05.77  A ideologia e a antiideologia
24.05.77  Pedro Aleixo e o Ato n.º 5
26.05.77  O que é um Partido com 98% da Arena
27.05.77  Ainda a conversa de Herbert Levy
28.05.77  Da infiltração comunista
29.05.77  Pela opção democrática
30.05.77  O caso do discurso e a sorte do regime
31.05.77  O grande momento do sonho de Brossard
05.06.77  Os dias sombrios do Sr Boaventura
05.08.77  A sucessão e uma história mineira
05.09.77  Esgota-se em junho a chance
05.10.77  Os critérios de Figueiredo
05.11.77  O soldado desconhecido
05.01.78  Magalhães como "candidato da Nação"
05.02.78  Inquietação criadora
05.03.78  Carter e seus fantasmas
05.04.78  MDB definiu-se pela voz de Brossard
03.05.78  Fantasias no Rio de Janeiro
04.05.78  Critérios para o novo Governo
05.05.78  Os possíveis amortecedores
06.05.78  O MDB diante de duas sucessões
07.05.78  Primeiras reações ao projeto Portella
08.05.78  Entre o Consenso e o Tudo ou Nada
09.05.78  Na hora de saltar degraus
10.05.78  Falsificações, um velho expediente
11.05.78  Navegando com turbulências
12.05.78  Difícil ainda prever o desfecho
13.05.78  Afinal as reformas
18.05.78  A volta da sucessão
20.05.78  Euler, sua origem e seus objetivos
21.05.78  O depoimento de Carlos Lacerda
22.05.78  A via crucis de Figueiredo
23.05.78  A "via crucis" de Euler Bentes
24.05.78  Eanes encontra um país sem crise
25.05.78  Um problema de pés no chão
26.05.78  Candidaturas que não crescem
27.05.78  A casa dividida
31.05.78  O MDB na posição da segurança
05.06.78  Insistem nas indiretas
05.07.78  De Governo militar
05.09.78  Faoro manda pôr barbas de molho
05.10.78  Com Abreu o ônus da prova de corrupção
05.11.78  Do direito de participar
05.12.78  Os limites da conciliação
05.01.79  As análises do Politburo
05.04.79  Os problemas com a Alemanha
01.05.79  A criação da Secom
02.05.79  Os tecnocratas de estimação
03.05.79  O que será melhor para a abertura
04.05.79  Os políticos ainda não entraram
05.05.79  Lições externas para o Brasil
06.05.79  O retrato do velho
08.05.79  Das marcas indeléveis
09.05.79  Abreu mantém-se no proscênio
10.05.79  Dez por cento de direitos humanos
11.05.79  Acabou-se o sigilo
12.05.79  Torturas não são apuráveis
13.05.79  Definida a política de direitos humanos
15.05.79  Estratégia da catástrofe
16.05.79  Dispersão de poderes
17.05.79  Precipita-se a dissolução
18.05.79  Anistia como preliminar
19.05.79  Bipartidarisno vai-se com a exceção
20.05.79  Brasil Cuba e "Che" Guevara
22.05.79  O irrealismo de um viajante
23.05.79  Governo impõe sua ordem jurídica
24.05.79  Luz verde para um só Portella
25.05.79  Governo aprende a vencer pressões
26.05.79  Os militares e a anistia
27.05.79  Governo dita sua estratégia
29.05.79  Esperanças ainda no MDB
30.05.79  Distrito contraria interesses criados
31.05.79  Arena resiste à dissolução
05.06.79  Em São Bernardo, o MDB e não o PTB
05.07.79  A ventania e o vendaval
05.08.79  Condenado a ser Minoria
05.09.79  Em Porto Alegre, um caso delicado
05.12.79  Variações em torno de um B
05.01.80  Participação ou confronto
05.02.80  Pessedizar onde for possível
05.03.80  O PP nasce ou morre em Minas
05.04.80  O Poder não confiável
01.05.80  Está vencendo o mais forte
02.05.80  Governo volta a quebrar tensão
03.05.80  A hipótese do diálogo
04.05.80  Renascimento do PTB e sua crise
06.05.80  O que falta para o parlamentarismo
07.05.80  Contra a censura
08.05.80  Os poderes de Golbery
09.05.80  Com quem está a chave da porta
10.05.80  A legenda pode ser abominável
11.05.80  Brizola vai pôr a boca no mundo
13.05.80  Solução só negociada
14.05.80  Conjecturas sobre o PTB
15.05.80  Afonso Arinos e o parlamentarismo
16.05.80  Ainda pressões e contrapressões
17.05.80  Prorrogação, o mal menor
18.05.80  O conceito do Congresso
20.05.80  Os augúrios de Buenos Aires
22.05.80  Objetivos alcançados
23.05.80  Retorno político de Jânio Quadros
24.05.80  Como cair na democracia
25.05.80  A união das oposições
27.05.80  Só o Governo pode unir a Oposição
28.05.80  O projeto sobre debate político
29.05.80  Fusão levaria à confrontação
30.05.80  Como reagem os Figueiredo
31.05.80  Identificação de um impasse
05.06.80  Abertura não está ameaçada
05.07.80  Os mistérios sem mistério
05.08.80  Negativo, o psicossocial
05.09.80  Sarney quer ser o interlocutor
05.10.80  O Brasil gira em torno de S. Paulo
05.11.80  A felicidade já voltou
05.12.80  Tancredo nega crise no PP
05.02.81  PDS se une ou se coliga
05.03.81  De férias os leguleios
05.04.81  O prefeito e o governador
01.05.81  Governo não cede a pressões
02.05.81  Ganhar eleição e conter a esquerda
03.05.81  As bombas e o Secretário
05.05.81  As missões de rotina
06.05.81  Figueiredo é o homem-chave
07.05.81  As bombas aceleram
08.05.81  Quantas bombas e qual o poder
09.05.81  Os riscos de um apoio
10.05.81  O reverso de Brasília
12.05.81  Presidente e Partidos fortes
13.05.81  Não se puxará o fio da meada
14.05.81  Bombas dão o balizamento
15.05.81  A abertura hoje como ontem
16.05.81  A política em desagregação
17.05.81  Por que não fala o Presidente
19.05.81  Sístoles e diástoles
20.05.81  Quando tudo fica obscuro
21.05.81  Conversa de mineiros
22.05.81  A FIESP e os militares
23.05.81  A família Figueiredo
24.05.81  Sobre se há o consenso
26.05.81  As pressões do baixo astral
27.05.81  Esclarecimentos de Octávio Costa
28.05.81  Figueiredo na hora da decisão
29.05.81  Antecipado o confronto
30.05.81  Propositado o retardamento
31.05.81  O Riocentro fora de pauta
05.06.81  Raízes estão em S. Paulo e Minas
05.07.81  A eleição é a antibomba
05.08.81  As reformas como são hoje
05.09.81  Processados vão ser elegíveis
05.12.81  Eleição segundo a lei do Governo
05.01.82  Palácio não crê na incorporação
05.02.82  A estratégia político-eleitoral
05.03.82  O importante é o desempenho
01.05.82  Montoro cresce apesar de tudo
02.05.82  Marca deixada pelas indiretas
04.05.82  Posições mineiras na hora "H"
05.05.82  Figueiredo não indica
06.05.82  Equilíbrio em São Paulo
07.05.82  O candidato é Eliseu Resende
08.05.82  Pernambuco, por exemplo
09.05.82  A Constituinte do Planalto
11.05.82  A reforma e as prerrogativas
12.05.82  Se existe ainda o PSD
13.05.82  RN ainda sem previsão eleitoral
14.05.82  Afonso Arinos volta à ESG
15.05.82  Ainda não há paz no PMDB mineiro
16.05.82  A oposição perde a cara
18.05.82  A ineficácia do "pacote"
19.05.82  Lobão indica quem é o lobo
20.05.82  Governo enfrenta quatro crises
21.05.82  Visão tranqüila no Planalto
22.05.82  O Governo já informou Jânio
23.05.82  Em debate o "Pergunte ao João"
25.05.82  Onde o PDS não concluiu
26.05.82  Onde o PDS pode entrar no Rio
27.05.82  O chefe geral da campanha
28.05.82  Os fatos e sua imanência
29.05.82  Ainda não há estabilidade
30.05.82  Variações sobre a Argentina
05.06.82  O Planalto ainda sem definições
05.08.82  A sereníssima República
05.09.82  Erros fatais de colocação
05.10.82  As eleições na fase de decisão
05.11.82  Onde se deita o desespero
05.01.83  Os caminhos da terceira força
05.02.83  Ou Tancredo ou o PDS mineiro
05.03.83  Preliminares da negociação
05.04.83  Idealismo e realismo
01.05.83  Novidades na sucessão
03.05.83  Café nada tem com estouro de meta
04.05.83  Do caso Delfin a Roraima
05.05.83  Como Brasília viu Brizola
06.05.83  Délio conta o caso de Roraima
07.05.83  Maluf está no fundo da questão
08.05.83  O leque das alternativas
10.05.83  Candidatos sem programas
11.05.83  Se é confiável o timoneiro
12.05.83  Reeleição não é mais idéia vadia
13.05.83  Dados que se não conjugam
14.05.83  Palácio quer só manter controle
15.05.83  A sucessão na estaca zero
17.05.83  Refluiu a excitação
18.05.83  As influências na sucessão
19.05.83  Será do sistema ainda o sucessor
20.05.83  Parlamentarismo conteria Maluf
21.05.83  O candidato irrevelado
22.05.83  Nenhum candidato é bastante forte
24.05.83  A reforma da Constituição
25.05.83  Importância do acordo com o PTB
26.05.83  Uma conversa com Brizola
27.05.83  Empresários querem influir
28.05.83  O PDS como parceiro
29.05.83  Decisões entre junho e agosto
31.05.83  O PMDB na crise de identidade
05.06.83  A reta ainda é o caminho curto
05.08.83  Voltar mas para governar
05.10.83  Sob o signo do realismo
05.11.83  Envelheceram FMI e o Banco Mundial
05.01.84  Nada protege o PDS na sucessão
05.02.84  O regime e seus candidatos
05.04.84  As barreiras ao entendimento
01.05.84  Um pacto de transição
02.05.84  Quem traça os limites
03.05.84  O naufrágio do PDS e do PMDB
04.05.84  Só Diretório dará a linha do PMDB
05.05.84  Sopro aquece a negociação
06.05.84  Convenções não foram eliminadas
08.05.84  Para compor uma massa de manobra
09.05.84  Um retrato da unidade militar
10.05.84  Negociar o possível
11.05.84  “Apesar de você” há negociação
12.05.84  Prorrogação e parlamentarismo
13.05.84  Ulysses em Canossa
15.05.84  Onde se resiste ao entendimento
23.05.84  Linhas mestras da negociação
24.05.84  A hora da grande negociação
25.05.84  Diretas-já, mas sem fantasmas
26.05.84  A estratégia dos moderados
27.05.84  O Tancredo-já e os cinco candidatos
29.05.84  Montoro exclui Aureliano
30.05.84  O candidato de consenso
31.05.84  Da formação do novo partido
05.06.84  Ulysses ainda inconformado
05.07.84  Geisel age ainda como pedessista
05.08.84  Tancredo tenta evitar ruptura
05.09.84  Dalla entre a farsa e o drama
05.12.84  Liberar o PDS do malufismo
05.01.85  O estado de crise no PMDB
05.02.85  Tancredo agora já sabe mais
05.03.85  Do processo democrático
05.04.85  O Governador do Distrito Federal
01.05.85  Roberto Gusmão foi alertar Montoro
02.05.85  A rampa e o projeto Brasil
03.05.85  O PMDB em São Paulo e em Minas
04.05.85  O Presidente teria dúvidas
05.05.85  A nova Assessoria da Presidência
07.05.85  O mandato de quatro anos
08.05.85  Ontem um dia de pleno governo
09.05.85  Um dia de Presidente
10.05.85  Todos sabiam o que Dornelles diria
11.05.85  O “robertão” virou a mesa
12.05.85  Mordomias não se acabam
14.05.85  Arinos não conhece a Comissão Arinos
15.05.85  A reforma da Constituição
16.05.85  O projeto, o pacto e a Constituição
17.05.85  Falta nitidez à coordenação
18.05.85  O homem e suas circunstâncias
19.05.85  Brasília ainda não tem partidos
21.05.85  Já existe o pacto político
23.05.85  Tentativa de ganhar o controle
24.05.85  É geral a falta de coesão
25.05.85  A extensão do duplo escrutínio
26.05.85  Ministério da Cultura
28.05.85  Este ano, política é apenas eleitoral
29.05.85  Sarney define o seu estilo
30.05.85  Afonso Arinos e o anteprojeto
31.05.85  Arinos, Lyra e Borja conversam
05.06.85  A Ideologia da Nova República
05.07.85  Montoro parte de novo na frente
05.09.85  Pernambuco e Minas em novembro
05.10.85  A face otimista do Presidente
05.12.85  Ministros comerão o peru de Natal
05.04.86  Sem banho nas Mangabeiras
01.05.86  Domina São Paulo o debate político
03.05.86  Assalto da Bahia tem precedentes
04.05.86  Os problemas em Pernambuco
06.05.86  A situação vai se tornando clara
07.05.86  Ulysses enfrenta a greve política
08.05.86  Acabar com as PM é a intenção
09.05.86  A conversa de Brizola e Walters
10.05.86  Angola e sua importância
11.05.86  Garcia entre Itamar e Cardoso
21.05.86  O plano encontra seus obstáculos
22.05.86  Não ficará com Maluf o PFL
23.05.86  Insegurança em Brasília
24.05.86  A base da Aliança era a transição
25.05.86  Os economistas do outro lado
27.05.86  Neomalufismo fixa-se em S. Paulo
28.05.86  Por trás da reforma agrária
29.05.86  Terra, Igreja e Forças Armadas
30.05.86  A diretriz é do presidente
31.05.86  Em Carajás uma autocrítica
05.06.86  Revolução, ainda não reforma
05.07.86  PMDB propõe o mal menor
05.08.86  Onde Garcia errou e onde acertou
05.09.86  Sobral Pinto, 93, lança Itamar Franco
05.10.86  Subterrâneos da política paulista
05.11.86  Constituinte e instabilidade
05.02.87  Planalto sente falta de líder
05.03.87  Concessões não evitam confronto
05.04.87  Crises, mas não desestabilização
01.05.87  Funaro, o novo candidato
02.05.87  Nova carta de Figueiredo
03.05.87  Da Direta-Já à postura de Arraes
05.05.87  Candidato Richa dá a saída
06.05.87  Da paciência do presidente
07.05.87  Caos tributário na Constituinte
08.05.87  Afinal o PMDB chega ao 4° andar
09.05.87  Sarney quer definição-já
10.05.87  Artes políticas de Amaral Peixoto
12.05.87  Sarney adverte seus ministros
13.05.87  Das subcomissões à hora do consenso
14.05.87  A luta entre o PMDB e Sarney
15.05.87  Parlamentarismo tipo bolero
16.05.87  Dificuldades estão no PMDB
17.05.87  Paralisado o "Centro Democrático"
19.05.87  Entendem-se nos cinco anos
20.05.87  PMDB fica com Sarney, ou racha
21.05.87  Sarney confia ainda no PMDB
22.05.87  Para Bresser, viável a negociação
23.05.87  Sarney prega união nacional
24.05.87  Inovadora mas não revolucionária
25.05.87  Resultados que se conjugam
27.05.87  A prioridade do ministério
28.05.87  A autonomia do Distrito Federal
29.05.87  Já emergiu o perfil ideológico
30.05.87  Voltam as reuniões do Ministério
31.05.87  Pela frente mais dificuldades
05.06.87  Autonomia do DF avança
05.07.87  Decisões que desestabilizam
05.08.87  A que se condiciona o Plano Bresser
05.11.87  Revisão no social e no econômico
05.12.87  Fator que não pode mais ser invocado
05.01.88  A desejada bipolarização
05.02.88  Do alto nível ao Tribunal de Honra
05.03.88  Muito próxima a hora do confronto
01.05.88  As raízes do nacionalismo
03.05.88  Uma reversão de expectativas
04.05.88  Os limites da CPI do Senado
05.05.88  Sob o signo da negociação
06.05.88  A hipótese Jânio Quadros
07.05.88  Forças Armadas com cinco anos
08.05.88  Aureliano prevê o "juízo final"
10.05.88  Instrumentos contra a inflação
11.05.88  A força mística da dissidência
12.05.88  O Presidente não responderá
13.05.88  Ulysses vai mantendo PMDB
14.05.88  Dissidentes já têm manifesto
15.05.88  Amanhã, o acordo com governadores
17.05.88  Arraes e Maciel contra rupturas
18.05.88  Arraes lembra que sucessão está aí
19.05.88  À vista em julho a Constituição
20.05.88  Ulysses já vê os novos horizontes
21.05.88  Sarney persiste na mobilização
22.05.88  Quando Chiarelli canta, o sol nasce
24.05.88  A estratégia do segundo turno
27.05.88  Chiarelli diz não ser chantecler
28.05.88  Depende do dia o mandato
29.05.88  A um banqueiro preocupado
31.05.88  Para Sarney seria afinal a posse
05.06.88  Como começa o novo partido
05.07.88  Carência de acesso a novas tecnologias
05.08.88  Advertência de Aureliano
05.10.88  Quem está alegre com a Constituição
05.11.88  Congresso forte mas não se reúne
05.01.89  Maílson quer manter acordo da dívida
05.02.89  O manifesto da convergência
05.03.89  Escalando estações de uma via crucis
02.05.89  Candidatura de Jânio é a próxima
03.05.89  Partidos querem ocupar espaço
04.05.89  O papel de Waldir junto a Ulysses
05.05.89  Perplexidade do centro à direita
06.05.89  Jânio Quadros está à procura de legenda
07.05.89  Moreira Franco: "Não agi por arroubos"
09.05.89  Um Ministério da Amazônia: Brizola
10.05.89  Ulysses está tentando assumir o comando
11.05.89  O PMDB passa a ter um líder duro
12.05.89  Não há suspense: Jânio já é candidato
13.05.89  PDS e PFL simulam ter candidatos
14.05.89  Vai-se reduzindo o campo da sucessão
16.05.89  Partidos de centro perdem a cabeça
17.05.89  PMDB vai tentar superar problemas
18.05.89  Sarney e a sucessão: papel de magistrado
19.05.89  Para Raphael o PMDB é o responsável
20.05.89  Como serão as prévias do PFL
21.05.89  Collor é mesmo o desafio a Jânio
23.05.89  A moda é Collor, não se sabe até quando
24.05.89  Aureliano ganha e PFL racha
25.05.89  Meta principal do PTB é sobreviver
26.05.89  Aureliano topa qualquer parada
27.05.89  Em busca do novo, do contra e do eficaz
28.05.89  Porque caiu em 82 o Ibope de Sandra
30.05.89  Quem ganha com a saída de Jânio
31.05.89  Médico de Jânio prevê recuperação
05.07.89  Os candidatos não dominam suas bases
05.08.89  Brizola já estuda o segundo turno
05.09.89  Derrubar ditaduras e ganhar eleições
05.11.89  As reservas hoje estão no ‘showbiz’
05.12.89  Se ninguém ganhou também ninguém perdeu
05.01.90  Dario diz por que saiu dos Diários Associados
05.04.90  Generaliza-se a tendência ao acordo
01.05.90  Jarbas pode deixar de ser candidato
02.05.90  Itamar Franco quer repensar Minas
03.05.90  Ninguém muda a rotina do Congresso
04.05.90  Talvez não passe mais o enjôo de Lula
05.05.90  Collor acende a chama votiva
06.05.90  Collor e a guerra dos três Poderes
08.05.90  Como assegurar a governabilidade
09.05.90  Oposição age como no parlamentarismo
10.05.90  Presidente dá os números do sacrifício
11.05.90  O dinheiro que gera inflação
12.05.90  PSDB no Rio tenta escapar a Brizola
13.05.90  Geisel ensinou a lidar com generais
15.05.90  PT fecha-se e pode parar de crescer
16.05.90  A sucessão mineira segundo Pimenta
17.05.90  Delfim lembra que equipe tem prazo
18.05.90  Sarney ainda resiste às urnas
19.05.90  Não são fáceis as alianças na esquerda
20.05.90  Sarney consulta sobre filiação
22.05.90  Brizola fadado à solidão política
23.05.90  PSDB paulista pode não ter exportáveis
24.05.90  Para o presidente o Plano deu certo
25.05.90  PMDB do Rio com Fernando Henrique
26.05.90  A emoção popular contra o governo
27.05.90  Collor mais forte para resistir
29.05.90  Sem perspectivas o antibrizolismo
30.05.90  Uniformizada a posição do governo
31.05.90  Campanha eleitoral só começa em julho
05.06.90  Supremo pode dar tempo ao governo
05.07.90  Críticas de Sarney ao Plano Bush
05.08.90  Tudo muda se mudar o sistema de governo
05.09.90  Abre-se apenas uma mesa de negociações
05.10.90  A vitória de Collor no Distrito Federal
05.12.90  A visita apenas prenuncia a guerra
05.02.91  Os economistas do choque cirúrgico
05.03.91  Deixar o provisório e voltar à normalidade
05.04.91  Quando a emoção não comanda os fatos
14.05.91  Mas o governo de Collor continua
15.05.91  Zélia e Marcílio, a esquerda e seu posto
16.05.91  Os partidos ficaram do lado de fora
17.05.91  Qual parlamentarismo se pretende adotar
18.05.91  Continua a marcha do PSDB para trás
19.05.91  Por que desconfia Collor de Ulysses
21.05.91  Convenção do PFL, uma "coisa meio triste"
22.05.91  Entre o presidente e os governadores
23.05.91  A partir do encontro de Collor com os tucanos
24.05.91  Oposição também vai se tornando 'soft'
25.05.91  Para que os políticos procuram os ministros
26.05.91  Coisas do segundo governo de Collor
28.05.91  Quércia não acredita no parlamentarismo
29.05.91  São Paulo cresce como novo pólo de poder
30.05.91  Como se deve tratar a "gente de guerra"
31.05.91  Como Sarney rebateu as críticas ao Brasil
05.06.91  Juntos a sucessão e o parlamentarismo
05.07.91  A cadeia de comandos substituiu os clubes
05.09.91  Como tratar na reforma o caso dos aposentados
05.10.91  Com uma sensação de estar saindo da crise
05.11.91  Congresso pode começar a reduzir as mordomias
05.12.91  Para melhorar as coisas vão piorar
05.01.92  Credibilidade, o que falta para o governo
05.02.92  Não há espaço para dois coordenadores
05.03.92  Peculiaridade da eleição municipal
05.04.92  Tucanos revêem: vão ficar com Collor
26.05.92  De homens fortes e fatos inquietantes
27.05.92  A crise está aí, mas ninguém quer o pior
28.05.92  Se houver fatos contra o presidente muda tudo
29.05.92  Collor no Rio já pode respirar e trabalhar
30.05.92  Itamar não é contra abertura econômica
31.05.92  Resíduos da crise já não assustam
05.06.92  Problemas políticos com "fulcro moral"
05.07.92  Do tempo dos tanques ao tempo das leis
05.08.92  Marcílio tornou-se um gancho contra o abismo
05.09.92  Ibsen: Câmara decide ainda em setembro
05.11.92  Itamar assume uma proposta de governo
05.12.92  Redução dos juros é o próximo objetivo
05.01.93  Referências para a sucessão de 1994
05.02.93  Resolver com Lisboa mas sem radicalizar
05.03.93  Eliseu na terça-feira já saberá o que deve dizer
15.05.93  Questões técnicas e éticas na política
16.05.93  Muitos problemas, uma só origem
18.05.93  Um presidente fora dos trilhos
19.05.93  Da questão das notabilidades
20.05.93  Itamar Franco entre a cruz e o calvário
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